terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Livro elementos de máquinas shigley vol. 1

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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Relatórios sobre níquel

Este relatório esta disponivel no link a seguir   relatório sobre niquel

Livro sobre tecnologia mecânica

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Apostila sobre álgebra linear

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Tabela para cálculo de carga térmica

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Apostila de refrigeração a ar condicionado

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Animação de um circuito de refrigeração

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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Apostila de mecânica dos solidos 1

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Apostila sobre lubrificação industrial.

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Livro sobre materiais de engenharia (epm)

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Livro de calculo 3

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Apostilas de pneumática e eletropneumática

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Pneumatica-industrial
Eletropneumatica-industrial

Apostila de termodinâmica

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Metodos numéricos para edo´s

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Apostila de processos de soldagem.

Apostila-de-soldagem

Rotinas do matlab

Rotinas para calcular circulo de mohr, fator de geometria, hipotesis de falha, fatores dinâmicos e fadiga.
Rotinas-do-matlab .

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Como cuidar bem do seu carro

Aditivos




Polêmicos, os aditivos são vistos como uma de manutenção preventiva ou uma simples despesa para ser evitada, mas na realidade eles são bastante úteis. Os mais conhecidos são os aditivos que trabalham junto com os lubrificantes do motor, cuja função é diminuir atritos internos. Existem dois tipos de uso para esses aditivos, alguns são para motores novos, numa forma de prolongar a vida útil do motor e os outros são para motores cansados, que pretendem agir sobre as folgas internas do motor, isto é folgas de bronzinas e anéis, diminuindo a queima de óleo. Existem também uma ação detergente para evitar a formação de borras no cárter e eliminar a carbonização interna do motor, isto é comum aos dois tipos de aditivos.



Aditivos para combustível :



Por sua vez, tem basicamente a função detergente e de limpeza para evitar a manutenção dos sistemas de alimentação. Sua eficácia é limpar dutos de combustível e bicos injetores, alem de promover uma leve ação anti-ferrugem através da lubrificação dos injetores ou carburadores.



Aditivo para cambio e transmissão :



Podem mostrar rapidamente sua eficiência, são indicados tanto para cambio como para transmissão, aderindo bem a superfície de contato das engrenagens, eixos e rolamentos, você irá notar a diferença ao rodar com o seu carro.



Aditivos para radiadores :



Mais conhecido como etileno-glicol, o aditivo obrigatório para radiadores, tem como função elevar o ponto de fervura da água (para cima de 100º C) e também evitar formação de ferrugem interna no radiador, bloco do motor e demais componentes do sistema de refrigeração. A baixa qualidade do aditivo ou a falta do mesmo pode significar um motor fervendo e uma tampa do radiador voando.



Banco De Couro



Vamos falar de uma coisa que deixa qualquer um que ame o seu carro louco, quando algumas mulheres vêem ficam louca, é isso mesmo vamos falar de bando de couro, alias você sabe que banco de couro reduz choque ? Pois é verdade sim.



Banco de couro reduz choque :



A chegada do inverno e a conseqüente queda da umidade relativa do ar são condições favoráveis ao acúmulo de energia estática dentro dos veículos. Esta energia, que geralmente acumula-se entre os ocupantes e o assento do automóvel, é descarregada na hora de sair do carro, provocando pequenos choques elétricos. Os especialistas e as montadoras asseguram que a intensidade destes choques não causam nenhum problema a saúde, pois a quantidade de energia é baixa. Também é descartada a possibilidade de que os choques caracterizem defeito do veículo. Mesmo não fazendo mal a saúde, nem sendo considerados defeito dos veículos os choques são muito desagradáveis e ultimamente são reclamações de várias pessoas junto às montadoras...



Como resolver ?



A solução para o problema é colocar bancos de couro no carro, pois substituir o revestimento sintético dos assentos do carro é uma alternativa para quem sofre choques ao sair de seu automóvel. Por receber um tratamento especial à base de produtos naturais, o couro acaba evitando acúmulo de energia eletrostática. É diferente do tecido sintético, que por sua composição e pela forma como foi tramado, acaba favorecendo tal acúmulo.



Por que trocar o estofado ?

Muitos clientes acabam colocando banco de couro somente para livrar-se das incomodas descargas elétricas. Embora afirma-se que este não seja o principal motivo da troca do estofamentos. A troca pelo couro varia de preços para carros de passeios ou picapes de cabine dupla ou simples. Consulte-nos!!!



Como conservar os seus bancos :



Cuidados simples são a garantia de vida longa para os bancos de couro originais ou que foram revestidos depois. O mais importante é evitar deixar o carro exposto ao sol, pior inimigo do couro. Com o tempo, o material tende a se tornar ressecado e quebradiço.



Dica:



Nunca passar produtos como vaselina ou silicone - muito usados em lavagens de postos de gasolina. Eles penetram no couro e, além de estragá-lo, atingem a cola, fazendo a forração se soltar. Para limpar ou remover manchas, bastam um pano limpo e sabão neutro. Calças jeans com rebites metálicos nos bolsos podem riscar o assento e as laterais do banco.



Baterias



As baterias mais antigas precisam ter seu nível verificado e completado semanalmente com água destilada, mas hoje em dia, com as baterias seladas, quase não há preocupação, pois elas não precisam de qualquer tipo de manutenção.



Alguns cuidados podem aumentar a vida útil de sua bateria :



- Evite deixar faróis ou outros equipamentos elétricos ligados enquanto o veículo não estiver em funcionamento.

- Dê partidas por no máximo 5 segundos, e se o carro não pegar aguarde 30 segundos para uma próxima tentativa.

- Se a bateria descarregar, procure um auto-elétrico e carregue-a utilizando um aparelho de carga lenta, pois se for de carga rápida pode-se danificar a bateria.





Combustível



Uma das dúvidas mais comuns aos motoristas é quanto à gasolina a ser usada. Existem pelo menos três opções, a premium, a aditivada e a comum, e isso gera dúvidas quanto à melhor para cada tipo de carro. Enganam-se os que pensam que a melhor é a mais cara. Existe uma para cada tipo de carro, dependendo de características e estágio de uso do motor. Aqui você encontra uma tabela com os cuidados e procedimentos na escolha do seu combustível.



A quilometragem define o tipo :



Normalmente, a idade do carro é indicativa de que tipo de gasolina se deve usar. Os mais velhos, normalmente, já têm acumulados em seu sistema de alimentação - que vai do tanque de combustível ao bico injetor (no caso de injeção de combustível) ou ao carburador (nos modelos mais antigos) - depósitos de impurezas. Elas vêm dos tanques dos postos de gasolina, que nem sempre recebem a manutenção correta. Nesse caso, o recomendado é usar sempre a gasolina comum, mais do que suficiente para fazer um motor já usado funcionar a contento. Nesses carros, as outras duas podem gerar problemas de entupimento e desperdício, já que elas são mais caras e não proporcionam melhora.



As gasolinas especiais :







Das outras duas, a mais recomendada é a aditivada. Por possuir detergentes e dispersantes, ela mantém o sistema de alimentação limpo, evitando os depósitos de borras e aumentando a vida útil do motor. Mas para quem usa sempre a gasolina comum, a aditivada pode ter efeitos negativos: os detergentes e dispersantes soltam a sujeira acumulada, o que causa o entupimento dos bicos da injeção eletrônica. A aditivada só deve ser usada em carros que a utilizam desde novos.



Premium para poucos :







Já a gasolina premium só deve ser utilizada por carros com taxa de compressão mais alta, normalmente os importados e os esportivos, por causa de sua maior octanagem - que evita a pré-ignição, também conhecida como "batida de pino". No caso de motores com baixa compressão, ela não proporciona nenhuma melhora de desempenho nem de economia. Assim como a aditivada, ela tem, em sua composição, detergentes e dispersantes.



Siga o manual :







O ideal, porém, é verificar no manual do proprietário de seu carro a gasolina recomendada pela montadora e sempre utilizar o mesmo tipo - e se possível a mesma marca - de combustível. Portanto, só altere o combustível que normalmente você usa em caso de necessidade, e retorne ao original o mais rápido possível. Não o faça pensando em fazer um "agrado" ao seu automóvel. A gasolina só oferece riscos ao seu motor se for velha ou adulterada.







Militec-1 :







Comprovado que militec-1 além de aumentar a potência em até 5%, reduz o combustível em até 8%.







Conservando Seu Carro



Motor :







Não permita, de maneira nenhuma, que o motor trabalhe em rotações muito baixas. Andar, por exemplo, a 40 Km/h em quarta marcha, representa uma carga muito forte para o motor.

Da mesma forma, nunca ultrapasse o limite de giros. Ir além dar faixa vermelha do conta giros pode comprometer a vida útil do motor e, em situações extremas, entortar válvulas, quebras as bielas ou danificar o bloco do motor. Mesmo no inverno, não deixe o motor funcionando muito tempo para aquecer. A temperatura ideal é atingida mais facilmente com o carro em movimento. Basta dirigir com suavidade. Nas trocas de óleo, jamais coloque o líquido além do nível indicado. O excesso acaba sujando as velas, prejudicando a queima de combustível. O carro vai acabar perdendo potência e consumindo mais combustível. Para garantir medição precisa, sempre faça a verificação dos níveis de óleo e água com o motor frio. Faça sempre as revisões e trocas de componentes no prazo recomendado pelo fabricante. Nunca abra a tampa do reservatório de água com o motor quente. Isso acaba despressurizando todo o sistema, gerando bolhas de ar que podem prejudicar a circulação da água e, em uma situação extrema, levar ao superaquecimento do motor.



Sistema de freios :



Ao descer uma ladeira, procure usar a mesma marcha que colocaria se estivesse na subida.

Jamais utilize o ponto morto, pois os freios não conseguir segurar o veículo em uma situação de emergência. Além disso, o maior esforço dos freios pode levar os discos e pastilhas ao superaquecimento. O carro pode ficar sem freios. Cheque mensalmente o nível do fluido de freio. Quando for completá-lo, tome cuidado para não deixar cair nenhuma partícula de sujeira. Qualquer resíduo pode comprometer o perfeito funcionamento do sistema. Ao aproximar o carro de cruzamentos e semáforos, tire o pé do acelerador e mantenha a marcha engatada para que o motor diminua a velocidade do carro. Você evita freadas bruscas e preserva discos e pastilhas de freio.



Transmissão :



Não descanse o pé no pedal da embreagem enquanto dirige. Este é um hábito muito comum entre os motoristas, mas que pode provocar a queima do disco da embreagem. Além disso, os rolamentos e o volante do motor podem ser danificados. Quando parar em ladeiras, jamais segure o carro pisando no acelerador e na embreagem ao mesmo tempo. Esse procedimento, além de aumentar o consumo de combustível, desgasta o conjunto de disco e platô da embreagem, diminuindo sua vida útil. Ao parar em semáforos, é aconselhável colocar o câmbio em ponto morto, evitando ficar com a embreagem acionada por muito tempo. Esse procedimento, por mais simples que pareça, ajuda muito a prolongar a vida útil de todo o conjunto.



Sistema elétrico :



Não tente dar a partida por mais de sete segundos seguidos. Se necessário, aguarde vinte segundos entre cada nova tentativa. Acionar insistentemente a ignição pode acabar descarregando a bateria. Não utilize detergente comum no reservatório de água do limpador de pára-brisas. Coloque apenas produtos indicados pelo fabricante, pois a oleosidade de certos produtos podem acabar forçando a bomba elétrica. Além disso, a borracha das paletas pode ficar ressecada, forçando uma troca desnecessária. Evite acionar a bomba elétrica do limpador por mais de 30 segundos ou com o reservatório vazio, porque isso pode danificá-la. Carro com injeção eletrônica requer cuidados especiais na hora de se fazer a ligação direta (popularmente conhecida como "chupeta"). Siga os seguintes passos :



1- Ligue o carro para prover energia.

2- Conecte primeiro os pólos positivos de cada cabo e, em seguida, os pólos negativos.

3- A seguir, acelere o carro para liberar a energia em marcha lenta (cerca de 1500 rpm).

4- Acione a chave do carro que está recebendo a energia.

5- Depois que ele pegar, ligue o farol alto e o desembaçador elétrico (dispositivos que consomem mais energia, evitando variações de corrente que podem prejudicar o funcionamento da injeção).

6- Só então desconecte os cabos.



Economia de combustível :



Evite freadas e aceleradas bruscas. Não acelere desnecessariamente, seja com o carro parado ou em movimento. Sempre que possível, rode com as janelas fechadas. Dessa maneira, a resistência do ar diminui, propiciando uma boa economia de combustível. Faça verificações periódicas dos filtros de ar e de combustível, trocando-os nas quilometragens recomendadas pelo fabricante do veículo. Jamais ultrapasse a capacidade de carga de seu veículo. Além de mais consumo de combustível, haverá um desgaste de todo o sistema de suspensão, freios e pneus. Nas estradas, assim que o carro atingir a velocidade desejada, vá soltando aos poucos o pedal do acelerador. Não acelere o carro antes de desligar o motor. Este procedimento era necessário antigamente, quando o coletor tinha que ficar com combustível para o automóvel pegar com maior facilidade mais tarde. Atualmente isso representa apenas aumento no consumo de combustível. Além disso, isso pode provocar danos no catalisador, aumentando a emissão de poluentes, prejudicando o desempenho.



Pneus :



Os sulcos existentes nos pneus não podem ter profundidade inferior a 1,6 milímetros.

Os pneus trazem indicadores de desgaste. Estão localizados em seu costado, entre os sulcos e em alto-relevo. Quando eles se tornam visíveis, chegou a hora de substituir o pneu.

Evite rodar com pneu vazio: o estrago pode atingir a roda. Em caso de furos, pneus em bom estado aceitam consertos sem problemas, podendo rodar ainda por muitos quilômetros. Mas fique atento: observe se o borracheiro utiliza ferramentas e materiais adequados. Nunca permita que ele retire o pneu com uma marreta, pois há o perigo de prejudicar tanto a estrutura do pneu quanto o aro da roda. No caso de estragos maiores, como um corte, o ideal é procurar o atendimento ao consumidor do fabricante do pneu. O conserto em borracharia pode gerar uma bolha e problemas futuros. Evite dirigir em alta velocidade, pois exige maior esforço da carcaça, provocando superaquecimento e acelerando o desgaste.

Fazer curvas em alta velocidade forçam o atrito, causando desgaste excessivo nas laterais da banda de rodagem. Evite freadas e arrancadas bruscas, que favorecem o desgaste irregular. Subir e descer a guia da calçada pode causar cortes ou quebras na estrutura do pneu. Evite ao máximo esse tipo de manobra. Ao estacionar, não encoste a lateral dos pneus no meio fio. Esse procedimento pode resultar em separações na estrutura. Não estacione sobre óleo, solventes ou outros derivados de petróleo. O contato dos pneus com esse tipo de produto agride a estrutura do pneu e pode provocar um desgaste prematuro. Não rode com excesso de carga no veículo: pode haver deformação e quebra da estrutura dos pneus, além do comprometimento de todo o sistema de suspensão. Evite ao máximo impactos violentos em buracos ou obstáculos. Podem surgir bolhas ou mesmo haver a quebra da estrutura do pneu



Outras Dicas :







1 - Se o seu carro possui ar condicionado, no inverno, acione-o por pelo menos trinta minutos no período a cada trinta dias. O sistema pode ficar com o funcionamento comprometido com a falta de utilização.



2 - Ao fechar a tampa do capô, o ideal é soltá-lo a cerca de um palmo de altura. Evite apoiar-se em áreas flexíveis para não amassá-la.



3 - Nunca utilize palhas de aço para limpar os vidro de seu automóvel. Use limpa-vidros ou álcool com jornal, que não deixa vestígios de fiapos como o pano.



4 - Se o vidro traseiro possui desembaçador, cuidado ao limpar a parte interna. Jamais utilize produtos abrasivos, nem encoste objetos pontudos ou cortantes, para não danificar os filetes de aquecimento.



5 - Jamais pulverize a parte inferior do carro com querosene ou óleos minerais, procedimentos que são muito comuns nos postos de gasolina. Esse tipo de produto resseca as borrachas e acaba estragando lonas e pastilhas de freio.



6 - Se o veículo possuir catalisador, evite fazê-lo pegar no tranco. O combustível ainda não queimado pode se alojar no interior do equipamento, o que aumenta o risco de superaquecimento do motor.



Recomendações gerais :



- Use sempre as medidas indicadas pelo fabricante do veículo, que são informadas no manual do proprietário. Tamanhos diferentes daqueles recomendados alteram o comportamento da direção, tornando o carro inseguro.



- Prefira o desenho da banda de rodagem compatível com seu tipo de carro e uso. Não coloque pneus lameiros em carros que rodam basicamente no asfalto, nem dirija com pneus para asfalto na terra.



- Não monte pneus com tamanhos e construções diferentes em um mesmo veículo: utilizar diagonais e radiais em um mesmo carro o tornará instável.



- Para igualar o uso dos cinco pneus do carro (incluindo o estepe), faça um rodízio pelo menos a cada 10 000 quilômetros. Ele compensará as diferenças do desgaste, permitindo aumento de quilometragem e proporcionando boa estabilidade.



A hora de balancear :



O primeiro sinal de que é preciso fazer um balanceamento das rodas é o aparecimento de trepidações no volante. Fique atento, também, a qualquer desgaste irregular dos pneus.

Rodas desbalanceadas danificam os pneus, diminuindo sua vida útil. Além disso, provoca um grande desconforto em situação de uso, devido às trepidações que são transmitidas ao volante e ao sistema de suspensão (que também terá sua vida útil encurtada). Faça o balanceamento toda vez que trocar os pneus, quando fizer rodízio das rodas ou após fazer algum tipo de reparo no pneu ou na câmara.



Quando for calibrar :



Tenha sempre o cuidado de rodar com a pressão correta, pois a calibragem incorreta é o principal fator que diminui a vida útil dos pneus. A calibração deve acontecer semanalmente, sempre com pneus frios Calibre os pneus sempre que for pegar estrada. Excepcionalmente nessas condições, é aconselhável utilizar duas libras acima da normalmente recomendada. Aproveite a calibragem para certificar-se de que as válvulas não apresentam vazamentos e que estão com suas respectivas tampas, evitando a penetração de umidade no interior do pneu. Utilizar pressão abaixo da recomendada aumenta a área de contato do pneu com o solo, provocando rapidamente o desgaste nas laterais da banda de rodagem. Isso diminui a durabilidade, piora o consumo de combustível, superaquece os pneus e pode gerar quebras e separações dos componentes de sua estrutura. A pressão acima da indicada altera o contato do pneu com o solo, acelerando o desgaste no centro da banda de rodagem. Além disso, o supertensionamento da carcaça o torna mais suscetível a cortes, prejudica o conforto ao rodar e diminui a aderência. Não descanse o pé no pedal da embreagem enquanto dirige. Este é um hábito muito comum entre os motoristas, mas que pode provocar a queima do disco da embreagem. Além disso, os rolamentos e o volante do motor podem ser danificados.



Fique atento aos barulhos no seu carro :



Ao dar a partida, fique atendo a qualquer chiado semelhante ao jato de uma torneira. Em geral, esse ruído é provocado por um problema no bêndix do motor de arranque, que futuramente pode vir a afetar o induzido, o automático e a bobina de campo.



Quando for ligar o carro, barulho de peças batendo, associadas a trepidações devem significar que o escapamento ou os dispositivos que dão sustentação ao motor e ao câmbio, protetor do cárter, suporte do coxim e os próprios coxins apresentam problemas.

Os problemas de sustentação do motor ou do câmbio também podem ser percebidos por um tranco forte ao tirar o pé da embreagem, principalmente depois de engatar a primeira marcha. Um barulho semelhante a disparos ininterruptos de uma metralhadora, ao acelerar, indica que a saúde do motor não vai muito bem, pois está "rajando", como se diz popularmente. Vale lembrar que a lubrificação é absolutamente indispensável para a conservação do motor, portanto fique sempre atento ao seu nível e efetue as trocas na quilometragem recomendada pelo fabricante do veículo. Se você passar por buracos e ouvir ruídos de objetos soltos batendo, atenção. Se esses ruídos forem acompanhados de uma trepidação no volante e desgaste irregular nos pneus, provavelmente há algum problema na caixa de direção. Outra hipótese é que algum componente da suspensão esteja desgastado. Faça uma inspeção completa de todo o sistema. Se, ao pisar no freio, você escutar um chiado metálico de ferro contra ferro, está na hora de substituir as pastilhas de freio.

Se você perceber ruídos semelhantes a um bater de panelas, principalmente durante as partidas, o silencioso do escapamento deve estar solto ou quebrado. Pneus cantando em curvas são um indício de que o carro pode estar desalinhado. Isso pode acontecer quando passamos por buracos ou batemos o pneu no meio fio. Ainda nas curvas, preste atenção se não há um ruído contínuo nas curvas fechadas. Se acontecer, pode ser um problema na junta homocinética. Vale a pena prestar atenção no motor em marcha lenta. Um barulho parecido com o de uma máquina de costura indica que as válvulas de admissão e escape, localizadas no cabeçote, estão desreguladas. Nessa situação, o carro perde desempenho e consome mais combustível. Com o carro em movimento, preste atenção em qualquer barulho semelhante ao zumbido de um besouro. Esse tipo de ruído é sinal de um desgaste nos rolamentos da roda e aparece principalmente em alta velocidade.



Correias e Filtros



Vamos agora dar alguns conselhos sobre algumas itens muito importantes também para a vida de seu motor...



Troca do filtro de ar :



Ele serve para evitar que partículas estranhas entrem nos cilindros junto com o ar. Em geral, os filtros são de papel tratado quimicamente. É como se eles fossem os responsáveis pela "respiração" do motor, por isso é necessário trocá-los a cada 10 000 km ou de acordo com o prazo estabelecido no manual do proprietário.



Troca do filtro de combustível :







Na alimentação por injeção utilizam-se filtros de combustível de papel, em geral colocados em linha ao longo da tubulação de passagem do combustível. No caso de motores a diesel empregam-se sempre um ou mais filtros alojados em recipientes que funcionam como decantadores. Trocar os filtros de combustível é necessário para manter o sistema de alimentação do motor limpo, evitando, por exemplo, o entupimento de bicos injetores e, conseqüentemente, falhas no funcionamento do carro. A troca deve ser realizada a cada 30 000 km ou de acordo com o manual do proprietário.



Correia dentada :







Deve ser verificada a cada 20 000 km se está bem esticada e se não apresenta rachaduras. A troca deve ser realizada a cada 50 000 km.



Cuidados com o Consumo



Se você não prestava muita atenção ao consumo de gasolina, é provável que, nos últimos dias, tenha mudado de atitude. Economizar passou a ser um hábito muito salutar, mesmo para quem, normalmente, não se preocupa muito com o assunto. Faça as contas: se você rodar cerca de mil quilômetros por mês e economizar 10%, no final de um ano poderá ter deixado de gastar mais de R$ 800,00.



Manutenção :



O primeiro passo para gastar menos combustível é cuidar da manutenção de seu carro. Um cuidado simples, como manter os pneus calibrados, pode ter reflexos imediatos no seu bolso. Pneus com pressão apenas uma libra abaixo do recomendado podem provocar um aumento de consumo de até 2%. Velas gastas e filtros de ar sujos são outros fatores facilmente controláveis e que têm muita influência no gasto de combustível.



Cuidado com os preços :







Procurar os postos mais baratos para abastecer é sempre uma boa política. Mas é bom lembrar que se for preciso rodar muito para economizar pouco, você vai acabar gastando mais do que poupa. Além disso, é bom desconfiar de ofertas mirabolantes; preços muito abaixo da média do mercado - mais de 10%, por exemplo - podem significar combustível adulterado. As margens de lucro na venda de gasolina são apertadas e ninguém consegue fazer milagres.



Algumas sugestões simples para gastar menos combustível :







- Se você tem mais de um carro, procure usar o mais econômico.

- Planeje suas saídas e itinerários, procurando os caminhos mais curtos e evitando idas e vindas desnecessárias.

- Tente resolver a maior parte possível de seus negócios e compromissos sem precisar ir à rua.

- Procure sair nos horários de menor movimento. O pára-e-anda dos congestionamentos aumenta consideravelmente o consumo.

- Não corra. Quanto mais rápido um carro anda, mais consome combustível ( mas não ande mais lento que o fluxo, o que pode provocar acidentes ).

- Elimine todo o peso desnecessário. Há pessoas que têm o hábito de deixar coisas no carro, como livros e revistas velhas.

- Sempre que possível, mantenha velocidade constante. A aceleração é a fase em que mais se gasta combustível.

- Sempre que possível, evite usar o ar condicionado. Andar com ele ligado pode consumir até 5% a mais.



Militec-1 :

Comprovado que militec-1 além de aumentar a potência em até 5%, reduz o combustível em até 8%.





Dicas Para Limpeza



Lavando :



Inicialmente esguiche bastante água sobre o carro, para remover a poeira. Misture 100ml de shampoo para carro de boa qualidade em 5 ou 6 litros de água, agitando até formar espuma. Com um pano limpo ou uma luva de lavar carros, comece a lavagem por ciam, ou seja, capota, capô, laterais, paralamas até chegar nas partes inferiores, que é aonde se acumulam mais sujeiras. Procure lavar o carro por partes e enxaguar em seguida, evitando assim, manchas na pintura (remova toda a espuma). Por último lave rodas e pneus. Terminada a lavagem, enxugue bem com uma flanela ou pano, não se esquecendo de enxugar as partes internas das portas.



Polindo :



Antes de polir ou encerar, o carro deve estar lavado e livre de poeiras. O veículo só deve ser polido quando a pintura estiver "queimada", isto é, fosca. Neste caso, use massa para polir extra fina ( massa grossa é para uso profissional ). Inicie, colocando com os dedos, pequenas quantidades de massa sobre a peça a ser polida. Em seguida, com estopa para polimento, espalhe bem, esfregando em movimentos horizontais, até obter o brilho desejado. Agora com uma estopa limpa ou flanela, dê uma limpada na parte polida. A tinta que sai na estopa durante o polimento, nada mais é do que tinta queimada que a massa removeu. Após polir o veículo é necessário encerá-lo para dar maior brilho e proteção ao polimento.



Encerando :



Você deve encerar seu carro se a pintura estiver regular ou boa. Se estiver muito queimada, é necessário polir primeiro. A cera líquida é mais fácil de polir e remover. Comece espalhando bem a cera em pequenas quantidades com estopa ou esponja em movimentos circulares (encere uma parte de cada vez). Deixe secar e dê um brilho com uma flanela seca e limpa ou com algodão hidrófilo (apropriado para polimento). Repita a operação sempre com o lado limpo da flanela ou algodão até remove toda a cera e obter o brilho desejado.



Acabamentos :



Pneus: utilize apenas produtos derivados de glicerina, jamais passe derivados de petróleo nos pneus ou demais compostos de borracha.

Painel : utilize um pano úmido limpo ou caso queira dar um brilho, passe silicone líquido com esponja macia.

Vidros : é o último item na lavagem. Use limpa vidros ou uma solução de álcool (50%) e vinagre (50%) que serve para eliminar manchas e gordura.



Dica:



- Na lavagem, não utilize detergentes derivados de petróleo, sabão em pó ou saponáceos, tais produtos causam sérios problemas à pintura.

- Nunca lave o carro sob sol ou com a lataria quente, bem como deixá-lo secar sob as mesmas condições. Você estará evitando manchas na pintura.

- Nas manchas de óleo ou asfalto, esfregue apenas o local com uma estopa embebida em querosene e lave-o em seguida.

- Faça o polimento sob a sombra.



Erros Na Pintura



Já que você estava querendo mais dicas, resolvemos colocar uma ligada a pintura.

E agora a bola da vez é Funilaria E Pintura. É bom lembrar que serviços de funilaria e pintura devem ser feitos em oficinas devidamente limpas.



Escorrimento :



A tinta forma acúmulos em forma de um cordão. Isso se dá quando a aplicação é feita com a pistola de pulverização muito próximo à superfície a ser pintada, movimentos muito lento, excesso de tinta muito grossa ou uso de solvente inadequado.

Aguardar a secagem completa, lixar as partes afetadas e preparar a superfície, são alguns passos importantes para não formar acúmulos.



Falta de aderência :



Causa descascamento da tinta em forma de placas. É provocado pela limpeza inadequada de superfície a ser pintada, falta de lixamento da pintura original, uso de solventes não indicados ou aplicação de vernizes sobre base ressecada. A melhor maneira para não descascar é remover as camadas soltas, lixar e repintar conforme descrito na embalagem do produto.



Casca de Laranja :



Esse defeito deixa a pintura com aparência granulada e enrugada, semelhante a uma casca de laranja.

Descuidos na hora da aplicação, como realização da pintura em locais muito quentes, tinta muito grossa, falta de ajuste de pressão do ar na pistola de pulverização e vazão de tinta são os fatores que provocam esse defeito. Em casos mais simples, a correção pode ser feita após a secagem da tinta com aplicação da Massa de Polir n. 3. Em casos mais graves, aguardar a secagem completa, lixar até obter a superfície lisa e repintar.



Diferença de tonalidade :



Há diversos fatores que podem ocasionar diferença na tonalidade. Em primeiro, é bom lembrar que com o passar do tempo, a pintura original de fábrica sofre alterações na sua coloração, por ação da natureza ou por maus tratos. Por isso, é necessário acertar a cor na hora da repintura. Outro fator importante é o modo de aplicação. Os fatores a serem considerados são viscosidade e vazão da tinta, ajuste de pressão do ar na pistola, velocidade de aplicação, distância entre a pistola e a superfície e número de demãos. Mexer bem a tinta é o primeiro passo para evitar a diferença de tonalidade. Caso a cor ainda precise de ajustes, o acerto de tonalidade pode ser feito com o acréscimo de pigmento de tintas.



Manchas de cores metálicas :



Podem ser identificadas em função da concentração de alumínio em pequenas áreas.

A falta de ajuste de pressão de ar, vazão de tinta, velocidade de aplicação, distância entre a pistola de pulverização e a superfície a ser pintada, quantidade de retardador adicionado à tinta e uso de solvente inadequado são as causas mais comuns para este defeito. Aguardar a secagem completa, lixar a superfície e repintar somente com tinta de acabamento, sem necessidade de aplicar o Primer, são providências para evitar as manchas nas pinturas metálicas.



Rachaduras ( Quando a pintura apresenta riscos ou cortes profundos )

Causas :

* repintura feita sobre base velha e já trincada; excesso de Primer ou massa;

* aplicação de tinta sobre Primer inadequado ou aplicação de Poliuretano sobre superfície pintada com Laca Acrílica.

A melhor maneira para evitar a rachadura é raspar as partes afetadas com Removedor Pastoso Glasurit, preparar a superfície e repintar corretamente, conforme as instruções na embalagem.



Pintura Queimada :



Quando a pintura fica fosca, sem brilho e com aparência ressecada.

É causado quando o veículo fica muito tempo exposto, é lavado com shampoo e sabão muito forte ou usado solvente inadequado. Recomenda-se polir com Massa de Polir n. 3.



Freio



O sistema de freios é o mais importante de um carro, e por isso merece atenção constante. Nos veículos mais antigos, usam-se lonas e tambores, nos atuais, pastilhas e discos. Seja qual for o sistema, porém, ele é sempre hidráulico, ou seja, é acionado por um óleo projetado para trabalhar em temperaturas pré- determinadas. Seguem os principais aspectos a serem verificados nos sistemas de freios.



Questão de tempo e calor :



A eficiência dos freios decai com o tempo e com a intensidade do uso. Por isso, muitas vezes se sente o pedal abaixar depois de se solicitar os freios com muita frequência, como em descidas de serras. Isso indica que o sistema sofreu um superaquecimento: por causa do atrito entre as pastilhas e os discos (ou das lonas e os tambores), a temperatura passou do limite de tolerância - isso também pode ser devido aos freios estarem necessitando da substituição de um ou vários componentes.



Revisões com data marcada :







O ideal é estabelecer uma rotina de vistoria dos freios. Ela deve incluir toda a canalização que leva o óleo do cilindro-mestre, onde fica depositado, às sapatas, que acionam as pastilhas. Com os freios, todo cuidado é pouco e nunca há atenção em demasia. O nível do óleo do freio deve ser verificado semanalmente e trocado a cada dois anos - ou de acordo com a recomendação do fabricante. Quando está sujo, velho ou contaminado, o óleo do freio perde a capacidade de pressão e dificulta a frenagem, colocando em risco sua segurança.



Cuidado com o ar :







Quando se troca o óleo, deve-se evitar a presença de ar na tubulação dos freios. Ele faz o pedal abaixar e reduz drasticamente a capacidade de frenagem. Muitas vezes, uma simples sangria do sistema (a retirada do ar) basta; ela é simples e rápida. Há óleos que resistem a temperaturas mais altas, mas são bem mais caros e desnecessários para o uso normal.



Olho na quilometragem :



As pastilhas devem ser verificadas a cada 10.000 quilômetros; a cada 30.000, verifique todo o sistema e regule o freio de mão. Preste muita atenção às borrachas de conexão dos condutos de óleo: se elas incharem quando o pedal é acionado, está na hora de substitui-las. Quanto à marca do óleo, siga as instruções do fabricante do seu carro (está no manual do proprietário); se não for possível encontrar a recomendada, prefira sempre as marcas mais conhecidas.



Ladeira abaixo :



Nunca desça uma ladeira em ponto morto; engrene uma marcha mais baixa (terceira é a mais indicada) para que ela contenha as rotações do motor e impeça o carro de ganhar velocidade. Assim, você estará poupando os freios do seu carro - e em muitos, casos, vidas.



Lubrificação



Uma das manutenções preventivas que o motorista deve fazer, para evitar problemas com o motor do carro, é a troca de óleo. Um lubrificante vencido força mais e aumenta o desgaste dos pistões. Por isso, ficar atento quanto ao nível do óleo e à data da troca são quesitos básicos para deixar o seu motor mais "redondo".



Troca de óleo :







A lubrificação consiste essencialmente em separar as superfícies de dois componentes em movimento relativo por meio de uma camada fina de óleo ou graxa, minimizando o atrito. Com o tempo essa camada diminui e o motor começa a trabalhar em alta temperatura. O prazo médio para efetuar a troca de óleo é a cada 5 000 quilômetros.



Troca do filtro de óleo :







A função do filtro de óleo é reter todas as impurezas do lubrificante que está no motor. Por isso verifique-o sempre.



Cuidados na hora da troca :







A utilização correta de um lubrificante depende da indicação do fabricante, apresentada no manual do proprietário. É imprescindível que o motorista respeite o tipo de óleo que deve ser colocado no motor, principalmente com relação ao grau de viscosidade do produto.



Qual a diferença entre o óleo sintético e o mineral ?







Os óleos minerais são extraídos da natureza por meio da separação de componentes do petróleo. Os sintéticos são fabricados em usinas de química fina, que permitem a projeção de características específicas mais adequadas, como, por exemplo, a resistência à oxidação e envelhecimento do poder lubrificante.



Não é recomendado misturar minerais com sintéticos ?







Eles possuem diferentes poderes de solvência e isso pode gerar depósitos no motor, desgaste das superfícies, vazamentos, aumento da corrosão e entupimento no sistema de lubrificação. Por outro lado, existem os óleos chamados semi-sintéticos. Neste caso, estas misturas são feitas na fábrica de lubrificantes, com controle de qualidade adequado para o carro.



Utilizo o método tradicional ou o de sucção ?







Antes da troca é necessário que o motor tenha permanecido pelo menos 5 minutos em funcionamento. Isso garante que as impurezas fiquem em suspensão e sejam eliminadas. No caso da troca por meio do bujão garante-se o esvaziamento quase total do cárter. Já as máquinas a vácuo fazem uso de sondas de sucção introduzidas no orifício da vareta de medição de óleo. Mas é interessante estar atento, pois cada modelo de motor exige uma sonda de comprimento e forma adequados ao formato interno do cárter.





Militec-1



Gostaria de apresentar um produto que já é utilizado a algum tempo pela Marinha Americana e agora chega ao Brasil, que possui características únicas, sem similar nacional.



Militec-1 é um líquido sintético de coloração dourada, com viscosidade similar aos óleos SAE-10.

Apesar de ser freqüentemente adicionado ao óleo, Militec-1 não é um aditivo, pois este não contém melhoradores de viscosidade, não possui partículas em suspensão, não altera a composição físico-química e nem os intervalos de troca de óleo.

Isto quer dizer que ele pode ser utilizado puro ou misturado em qualquer tipo de lubrificante como óleo mineral, sintético, hidráulico, graxas, etc. Militec-1 é utilizado, inclusive misturado com o metanol, em competições de arrancada, para lubrificar a bomba elétrica de combustível e bicos injetores contra os efeitos altamente corrosivos deste tipo de combustível.

Isto porque Militec-1 é um composto altamente estável, que mistura com o óleo, mas não reage com este, utilizando-o apenas como veículo para chegar as superfícies metálicas e aderir a elas quimicamente, na presença de calor (adsorsão), saindo completamente do óleo, criando uma lubrificação permanente e protegendo esta superfície de atritos em aproximadamente 17 vezes.

Esta redução é tão visível, que logo após sua aplicação já se nota diferenças no comportamento do motor, com um funcionamento mais silencioso, mais "macio" e principalmente, um aumento de potência e diminuição de consumo reais, comprovados em dinamômetro tanto para motores Diesel, quanto para motores a gasolina. Portanto este aumento de potência e redução de consumo são conseqüências de uma redução de atritos, aumentando drasticamente a vida útil do motor ou de qualquer outro componente mecânico, com resultados comprovadamente superiores a qualquer outro tipo de produto similar ou aditivo.

Portanto não se trata de um produto milagroso, é apenas um poderoso redutor de atritos que reage nas superfícies metálicas do motor, câmbio, diferencial, etc, mantendo uma lubrificação permanente e ideal, mesmo em casos de contaminação do óleo com solventes, gasolina, álcool, água, etc.



Inúmeros teste foram feitos e comprovam um aumento de 5% de potência em motores a gasolina ou álcool, 6% em motores Diesel e uma redução de até 4 décimos por volta em motores para Karts.

A redução do consumo de combustível está entre 8% e 10% em ambos os casos (gasolina ou Diesel).

Também verificou-se uma diminuição da temperatura de trabalho em motores Diesel em 9%. Todos estes dados foram retirados de um misto de testes em dinamômetro ( por empresas sérias e sem nenhum interesse em beneficiar o produto) e de campo. Caso haja interesse, temos os laudos para comprovação.

As vantagens em alguns casos, chegam a ser superiores e mais em conta que um trabalho de remapeamento da injeção eletrônica. Em certos casos este aumento chega a 2% (contra 5% com a adição do Militec-1), a um custo em média 5 vezes maior e continuando imbatível no item consumo de combustível e proteção do motor.

Compare a outros produtos ou aditivos similares ou que prometem vantagens, pesquise ou peça comprovações reais sobre os benefícios mencionados. Nós mostramos porque temos comprovações tanto em laboratório, quanto em competições (é só perguntar para o pessoal que compete nas provas de Arrancada, Fórmula Truck, Baja 2000 e Karts, entre muitos outros) para se convencer dos benefícios obtidos com Militec-1.

Portanto, se for calculado o custo do produto em função dos benefícios, constata-se que só em economia de combustível, o produto apresenta um retorno bem maior que o investimento, lembrando ainda que por permanecer nas superfícies do motor, sua aplicação é feita a cada 20.000 ou 500 horas, independente das trocas de óleo neste período, o que o torna totalmente diferenciado dos aditivos, que precisam ser adicionados a cada troca.



- Motores ( Gasolina, Álcool, Diesel ) : Aplique 60ml por litro de óleo, a cada 20.000 KM ou 500 horas. Em condições severas dobre a quantidade ( Trabalhos superiores a 5.000 RPM )

- Motores 2 Tempos ( Motos, Barcos, Jetskis, Karts ) : Aplique 60ml por litro de óleo 2 tempos.

- Câmbio Manual : Aplique 60ml por litro de óleo, a cada 48.000 KM ou 1.000 horas.

- Câmbio Automático : Aplique 30ml por litro de óleo, a cada 48.000 KM ou 1.000 horas.

- Diferenciais : Aplique 30ml por litro de óleo, a cada 48.000 KM ou 1.000 horas.

- Caixas De Redução e Compressores De Ar : Aplique 100ml por litro de óleo, na primeira aplicação. Posteriormente, 60ml por litro de óleo, a cada 1.000 horas.

- Sistemas Hidráulicos : Aplique 20ml por litro de fluido hidráulico, a cada troca de fluido.

Outras Maneiras De Usar Militec-1

- Aplique uma fina película de militec-1 diretamente sobre a peça metálica e " cozinhe-a " durante 30 minutos, à 80°C ( Forno, Estufa ou por Indução )

- Para adicionar à graxa, aplique 15% de militec-1 ( Por Peso ). E misture de forma homogênea.

- Aplique várias gotas de militec-1 puro à ferramenta, em operações de corte de metais.





TROQUE O ÓLEO CONFORME RECOMENDAÇÕES DO FABRICANTE



Benefícios do Uso De Militec-1:



- Reduz o atrito e, consequentemente, o desgaste.

- Aumenta a potência usando a mesma energia.

- Melhora a acomodação entre os anéis de pistão e as paredes do cilindro, resultando em melhor compressão

- Requer menos energia para dar a partida nos motores.

- Reduz o calor gerado nas partes móveis em atrito.

- Reduz a oxidação, a decomposição térmica e a corrosão.

- Reduz a emissão de gases poluentes.

- Permanece absorvido às peças, independente das trocas de óleo.

- Mantém a lubrificação permanente em todas as superfícies metálicas.

- Não afeta a viscosidade, nem as propriedades físico-químicas do óleo.

- Não altera as tolerâncias de folga do equipamento.

- Protege as peças inclusive no caso de contaminação do óleo por outros elementos ( Gasolina, Diesel, Álcool, Água, Solventes, Poeira, ETC. ).

- Evita que contaminantes ( Borras, Vernizes, Carbonizações ) e partículas se depositem nas superfícies metálicas.



OBSERVAÇÃO : EQUIPAMENTOS OU MOTORES QUE ESTEJAM COM DESGASTES ACIMA DA TOLERÂNCIA PODEM NÃO OBTER OS BENEFÍCIOS MENCIONADOS.



Aplicações De Militec-1:







Militec-1 pode ser aplicado em todos os tipos de equipamentos tais como : motores de todos os tamanhos, à diesel, gasolina, álcool, de dois ou quatro tempos; transmições e diferenciais automotivos e industriais; compressores de todos os tipos, incluindo os de refrigeração; rolamentos; redutores; mancais; bombas; sistemas hidráulicos; correntes; armas; karts; jetskis; bicicletas; hobby modelismo; entre outros.

Militec-1 é também um excelente fluido de cortes para ferramentas de torno ou usinagem.

Militec-1 funciona em qualquer lugar onde duas peças de metal se friccionam, sem alterar as tolerâncias de folga do equipamento.



Como Funciona Militec-1:







Militec-1 simplesmente usa o lubrificante como um meio para chegar às superfícies metálicas em atrito e aos pontos críticos de calor dentro do equipamento. Chegando a esses locais, militec-1 sai completamente do lubrificante, e as moléculas de militec-1 fixam-se na superfície metálica ( Absorsão* ). Isso ocorre entre 38°C e 66°C, dependendo das condições de atrito e carga. O efeito dessa reação enrijece a superfície metálica ( não a endurece ) - tornando-a aproximadamente 17 vezes mais resistente quando a reação se completa. Além do aumento da resistência da superfície metálica, militec-1 reduz drasticamente o atrito e o arrasto parasítico entre os metais.





Motor Cansado



Se o motor do seu carro estiver dando sinais de cansaço e começar fazer aquele barulho característico, não se desespere, uma medida preventiva pode ser tomada para atenuar o problema, ao chegar a hora da troca do óleo lubrificante, opte por um óleo mais grosso (20W 50 por exemplo) e misture também um aditivo nele. Essa medida deve suavizar um pouco o barulho do motor, diminuindo a queima de óleo e até prolongar a sua vida útil.

Outra coisa que ajuda muito o motor, isso falamos porque testamos é o uso de militec-1, além de dar um ganho de potência, ainda aumenta a proteção sobre os metais em torno de 17 vezes mais de resistência.





Pintura Sempre Nova



Carros que ficam estacionados em lugares abertos e recebem raios solares constantemente, além do sereno, tendem a ficar com a pintura "gasta" antes do tempo. Pode-se amenizar o efeito do sol e do orvalho.

O melhor é encerar a pintura a cada dois meses ou, se preferir, a cada três lavagens.



Lembre-se polir ou encerar demais acaba com a pintura do carro


Algortimo do método de RK4 para Matlab.

%este programa calcula o metodo de rk4


%para um PVI de primeira ordem

%para a equaçao f(x,y)=-y

%entrada de dados



x0=0 ;y0=1 ;h=0.1;



%inicializaçao



x(1) = x0; y(1) = y0



for i=1:10

k1=-y(i);

k2=-(y(i)+h*(k1/2));

k3=-(y(i)+h*(k2/2));

k4=-(y(i)+h*(k3));

y(i+1)=y(i)+h*((k1+2*k2+2*k3+k4)/6);

x(i+1)=x(i)+h;

end



%Saida de dados

for i=1:11

yexato(i)=exp(-x(i));

erro(i)=abs(y(i)-yexato(i));

end



%Saida de dados

%

y

x

yexato

erro



plot (x,y)

Algoritmo do método de Heun para Matlab

%este programa calcula o metodo de heun para um PVI


%para a equaçao f(x,y)=x^2+Y^2

%entrada de dados



x0=3 ;y0=1 ;h=0.5;



%inicializaçao



x(1) = x0; y(1) = y0



for i=1:4

k1=(x(i))*(y(i)^2-1);

k2=((x(i)+h)*((y(i)+h*k1)^2)-1);

y(i+1)=y(i)+(h/2)*(k1+k2);

x(i+1)=h+x(i);

end



%saida de dados

for i=1:4

yexato(i)=exp(-x(i));

erro(i)=abs(y(i)-yexato(i));

end



%Saida de dados

y

yexato

erro



plot (x,y)

Algoritmo do método de Euler para o Matlab.

Este problema soluciona um PVI atraves do metodo de euler


%entrada de dados

x0=0;y0=1;h=0.1;

%inicializaçao

x(1) = x0 ;y(1) = y0 ;

for i=1:10

x(i+1)=x(i)+h;

y(i+1)=y(i)+h*(-y(i));

end



%saida de dados

for i=1:11

yexato(i)=exp(-x(i));

erro(i)=abs(y(i)-yexato(i));

end

%Saida de dados

%

x

y

yexato

erro

domingo, 29 de agosto de 2010

A versatilidade dos processos a arco voltaico

É muito complexo comparar as aplicações dos diferentes processos a arco voltaico. Eles podem variar desde a soldagem manual com eletrodos revestidos até a soldagem automática, que inclui os processos de arco protegido por gás (TIG, MIG, e plasma), o processo a arco submerso e o a eletro-escória. Neste processo, a fusão é originada a partir da ação de um arco voltaico e Constitui, atualmente, o principal meio de soldagem dos metais.


No caso dos processos regados a gás, a soldagem pode ser feita em espessuras de até 6 mm, em um único passe. No entanto, existem processos mais modernos que permitem a expansão do campo de aplicações. O avanço destes processos é a maior focalização da energia de soldagem.

Para uma ampliação da abrangência dos campos de uso da soldagem a arco, pode-se recorrer aos arcos pulsantes. Este sistema é uma combinação de alta e baixa potência, para induzir ciclos diferentes de fusão e solidificação da poça de fusão, como no processo TIG, ou para controlar a passagem de material de adição, como no processo MIG/MAG.

A técnica da pulsação conduz a um processo mais estável, de penetração com reprodutibilidade, especialmente sob condições térmicas adversas, como no caso de juntas dissimilares (soldagem de materiais diferentes ou com espessuras diferentes). Não só a geometria da solda é melhorada, mas a tolerância operacional, que permite que as dimensões da poça de fusão permaneçam estáveis dentro de um campo amplo de correntes.

Encoberto ou descoberto

Os processos de soldagem a arco podem ser divididos em dois grupos: arco encoberto e descoberto (visível). Os processos a arco encoberto podem se dar mediante o emprego de um fio contínuo ou uma fita contínua, enquanto que os processos a arco descoberto costumam ser com eletrodos autoprotetores ou eletrodos imersos em atmosferas protetoras.

Na soldagem a arco encoberto temos que um arame nu, alimentado continuamente, que se funde no arco voltaico sob a proteção de um fluxo de pó. Este pó é diferente segundo diversas variáveis e pode ser reutilizado.

Dentre os processos a arco descoberto com eletrodos auto protetores temos os processos de eletrodo revestido que se constitui em um dos mais utilizados processos de soldagem e o processo de eletrodo tubular.

Quando se trata de eletrodo revestido, é o eletrodo responsável pela manutenção do arco elétrico e pelo material de adição. Ele também possui um revestimento que ao queimar produz uma atmosfera protetora capaz de funcionar como isolamento elétrico, isolamento térmico, direcionamento do arco, ionização e proteção do metal fundido.

No processo de eletrodo tubular, ingredientes fluxantes do metal fundido, além de materiais geradores de gases e vapores de proteção do arco e formadores de escória de cobertura, são passados por dentro do eletrodo à poça de fusão. Este processo combina a possibilidade de automatização com a formação de escória protetora dos eletrodos revestidos.

É preciso lembrar, ainda, que a possibilidade e a eficiência da soldagem não depende apenas dos procedimentos e equipamentos, mas também dos materiais a unir. A qualidade da junta é resultado da combinação procedimento-material, boa concepção e adequada execução.

A Tabela abaixo compara alguns processos de soldagem, atribuindo pontuações de acordo com os parâmetros processo-material.


Como economizar energia elétrica na soldagem

Fonte: CIMM - 10/08/2010

A economia de energia elétrica ou a sua utilização eficiente deve ser uma preocupação constante daqueles que executam qualquer soldagem para que os seus custos de solda e, consequentemente, os da empresa não sejam prejudicados. Em muitos países este cuidado é comum e fundamental no momento da aquisição do equipamento de solda. Entre as características avaliadas quando se vai adquirir um desses equipamentos está não somente o preço, mas também a eficiência elétrica, a segurança, o ciclo de trabalho, a garantia, o custo de manutenção, entre outros pontos.


Na soldagem elétrica, processo que corresponde por mais de 70% das soldas executadas na indústria metal-mecânica, o calor utilizado para fusão do metal provem da energia da rede elétrica, na qual a fonte de solda está conectada. Este calor é gerado pela corrente e tensão no arco elétrico.

Muitos negócios são realizados somente pensando no investimento financeiro, deixando de lado os aspectos técnicos. Mas este esquecimento pode custar muito caro para a operação. Um exemplo clássico de desperdício e perda de energia elétrica são os pequenos transformadores, vendidos aos milhares mensalmente, para uso, principalmente, por serralherias e em pequenos serviços de manutenção.

O usuário compra estes transformadores devido ao seu baixo preço, mas esquece de considerar os pontos acima. Muitos não possuem chave para desligar o equipamento quando não está em uso e não oferece nenhuma proteção térmica ou elétrica que possa proteger o soldador ou o patrimônio do usuário. Além disso, são Bifásicos – por força da tecnologia – o que aumenta ainda mais o consumo de energia. Quando não estão soldando ficam ligados e consumindo - é como deixar uma torneira de água aberta ao sair de casa.

Nas aplicações industriais, onde utilizam-se processos de soldagem que apresentam maior demanda de energia devido à potência de solda necessária, as fontes de solda são, normalmente, trifásicas – por causa da tecnologia e processos – e podem também gerar grande desperdício de energia com aumento expressivo nos custos da produção, se não forem adquiridas corretamente ou se apresentarem baixa eficiência elétrica.

A fonte de solda ideal seria aquela que apresenta uma relação de 1:1, ou seja, se a energia na saída da fonte for mesma da retirada na rede elétrica - o que seria uma eficiência elétrica de 100%. Como isto não é possível e sempre há perda de energia causada pela resistência interna da fonte, o mercado oferece fornecedor de equipamentos de solda com fontes que apresentam menor ou maior eficiência elétrica e isto é fundamental quando se adquire o produto.

Algumas fontes de solda, mesmo industrial, apresentam eficiência elétrica abaixo de 60%, ou seja, 40% de energia elétrica é desperdiçada sem ser consumida. No final do mês, a empresa paga este desperdício e pode chegar a exceder a demanda contratada com a concessionária da energia elétrica.

Isto sem citar os geradores de solda rotativos, ainda em uso em muitas empresas, que consomem uma enorme quantidade de energia mesmo sem soldar - mais de 80 kW/hora. A fonte de solda, quando não está soldando, consome energia elétrica pelo sistema de ventilação e alimentação dos controles internos, o que é chamado de consumo de energia em vazio.

Muitas outras causas ocasionam desperdício de energia e custos elevados de manutenção causados pelo equipamento de solda, tais como a alta impedância nos circuitos, harmônicas na rede elétrica, utilização incorreta do equipamento ou processo, fonte de solda super ou sub-dimensionada, entre outros

Quando lixo é sinônimo de lucro

Fonte: CIMM - 26/08/2010


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Para o professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), o russo Vsévolod Mymrine, "resíduos e rejeitos [industriais] não são considerados lixo ou materiais descartáveis, mas sim matérias-primas de alto valor".


Desde que chegou em Curitiba, em 2002, o professor Mymrine trabalha para transformar o que seria lixo e poluentes em produtos de valor comercial. Entretanto, já faz 40 anos que estuda formas de reaproveitamento, antes em seu laboratório na Rússia. "Já foi construido cerca de mil quilômetros de estradas [utilizando resíduos como matéria-prima], com propriedades mecânicas muito melhores e custos de 5 até 25 vezes menor do que as formas convencionais, e um aeroporto militar. Tudo isso na antiga URSS", explica.

Atualmente, no Laboratório de Tecnologia Ambiental (LTA), a Renault é a única empresa do setor privado que tem investido no projeto. Os estudos podem ajudar os estabelecimentos que estão enfrentando problemas ambientais a se tornarem mais ecológicos, sem abrir mão do lucro. Um dos objetivos dos estudos é o desenvolvimento de tecnologias e métodos capazes de produzir novos materiais favoráveis ao meio ambiente e economicamente viável.


Alguns dos materiais estudados pelo LTA para ser roduzido a partir de resíduos industriais são cerâmicas, refratários, concretos, argamassa, isolantes térmicos e acústicos, bases de estradas, aeroportos, bases de aterros de lixo municipal e industrial, núcleo de represa e novas variedades de combustíveis com alto poder calorífico.

Os produtos resultantes de reutilização possuem lixiviação de metais pesados abaixo das exigências legais definidas nas normas brasileiras e internacionais. Praticamente todos os dejetos podem ser reutilizados, passando por resíduos siderúrgicos, de construção de máquinas, rejeitos municipais, da construção e demolição, de produção e reaproveitamento de papel, papelão e celulose, de mineração e elaboração, petroquímica, rejeitos químicos e rejeitos agrícolas.


A siderurgia, por exemplo, produz 12 milhões de toneladas de escória por ano, só no Brasil. Muito desse material poderia ser reutilizado para construção de bases de estradas, aeroportos, núcleos de represas, entre outros fins mais lucrativos que o lixo.


Entre as vantagens da utilização destes métodos estão a redução dos aterros industriais, a diminuição das multas ambientais e o uso de matéria-prima de baixo custo. O que, consequentemente, gera lucro para as empresas, diminui o preço final para o consumidor, conscientiza a população sobre os problemas do lixo para o meio ambiente, ajuda na limpeza de aterros e cidades, entre outras vantagens que englobam questões ambientais, econômicas, sociais e educativas.

Para o professor "infelizmente poucos empresários entendem que o segundo produto de suas empresas - os resíduos industriais - é um material de muito valor, possível de se usar com alta eficiência econômica". Mas o problema, ainda vai além, passando pela legislação e pela falta de incentivo para este tipo de uso dos rejeitos. "A legislação atual do Brasil também não cria a motivação para o aproveitamento destes produtos. Por isso a natureza já sofre demais por causa das bilhões toneladas de contaminantes produzidas pelas empresas do país. A quantidade destes resíduos cresce muito rápido e um futuro próximo é muito triste" completa.

A utilização do ensaio de compressão

Fonte: CIMM - 23/08/2010

Um dos ensaios mecânicos realizado em materiais, para conhecer o seu comportamento e suas propriedades em determinadas situações, é o teste de compressão, em que se avalia como o material reage quando pressionado. Este teste é usualmente aplicado em concreto, cerâmicas, metais, plásticos e compostos.


Para fazer os ensaios de compressão são utilizadas as mesmas máquinas dos ensaios de tração, apenas alterando as condições de fixação do corpo de prova, que costuma ter a forma cilíndrica, com a relação comprimento/diâmetro (L/D) entre 2 e 8. O comprimento não deve ser muito grande para evitar efeitos indesejáveis de flambagem, nem muito pequeno pois o atrito nas superfícies de contato com a máquina de ensaio poderá prejudicar a validade dos resultados. A apresentação dos resultados dos testes deve sempre especificar a relação L/D.

Compressão em Metais Dúcteis e Frágeis


Os dois tipos, principalmente quando se trata de metais, comportam-se de formas diferentes. Enquanto os metais frágeis rompem praticamente sem fase elástica, os metais dúcteis sofrem grande deformação na fase plástica, às vezes sem atingir a ruptura (a diferença entre fases plásticas e elásticas se encontram em Como se comportam os metais).

Para os metais dúcteis (para entender melhor o que são materiais dúcteis e frágeis, acessar Tensão-deformação e o comportamento dos metais) é possível determinar com precisão as propriedades da zona elástica. Já na zona plástica a deformação aumenta a área da seção transversal (com redução do comprimento), aumentando a resistência do corpo de prova, isto é, a tensão real instantânea diminui e o corpo pode ser achatado até o formato de um disco, sem que ocorra ruptura.


Para os metais frágeis a fase elástica é muito pequena, comprometendo a determinação precisa das propriedades para esta fase. A fratura é influenciada pelas dimensões do corpo de prova. A propriedade mais importante para os metais de baixa ductilidade – como o ferro fundido – é o limite de resistência, calculado pela relação entre a carga máxima no teste e a área da seção transversal original do corpo.

Os possíveis modos de deformação no teste de compressão são flambagem (quando L/D > 5), cisalhamento (quando L/D > 2.5), barril duplo (quando L/D > 2), barril (quando L/D > 2 e há fricção nas superfícies de contato), compressão homogênea (quando L/D < 2.0 e não existe fricção nas superfícies de contato) e instabilidade compressiva (pelo amolecimento do material por efeito de carga). A flambagem, o cisalhamento e a instabilidade devem ser evitados.


Em geral, procura-se um modo de deformação próximo ao ideal, ou seja, sem fricção. Porém, na prática, o atrito sempre estará presente. Neste caso a ocorrência do efeito barril deve ser esperada para materiais dúcteis. Os fatores atrito e relação L/D atuam conjuntamente, tanto no modo como nos valores da deformação.



Além disso, o ensaio também é influenciado por outros fatores, como a taxa de deformação, especialmente quando se deseja estabelecer propriedades do material em altas temperaturas.

Novo Fusion

De acordo com a capa da última edição da Auto Express no Reino Unido, a nova geração do Ford Mondeo (que será a base para o novo Fusion nos EUA) será algo próximo ao que vemos na foto.

Se a especulação estiver correta, os modelos terão muito do que o Focus 2012 tem em sua aparência, e a traseira seria bem próxima à da atual geração do Taurus.

O Fusion foi o primeiro modelo da Ford a adotar a atual grade, que hoje está em quase todos os modelos da montadora.

Os novos Mondeo e Fusion deverão ser apresentados no ano que vem, chegando ao mercado em 2012, mas já como modelo 2013.

New Fiesta, ainda uma interrogação quanto a recepção do mercado brasileiro.

O novo Fiesta aposta na  beleza de seu design para atrair o consumidor, ele tem linhas extremamente ousadas, um preço atrativo, é comprido e esteito,por dentro tem um painel jovial e um volante digno de carros luxuosos, mais ainda é um fiesta um nome popular que não tem muito haver com um modelo fora dos padrões populares vai demorar para os consumidores se acostumarem com este sedã bonito e confortável, mais comparado com o Honda city, Peugeot 207 passion, Nissan tiida sedan e o VW polo sedan, pode não ser a primeira opção, que tem para quem gosta de potência e espaço para a familia o Tiida no topo da tabela, entretanto com o maior consumo principalmente quando usado na cidade e com etanol, mais peca nos opcionais, no consumo o City com seu modelo 1.5 16V e mais econômico e mais potente do que o motor 1.6 16V do New Fiesta.
O Fiesta tem um bom desempenho e um bom pacote de série, adequado pelo selo preçe que cobra, más é pequeno demais e não vamos esquecer que ele ainda esta um segmento abaixo destes demais.   


 Para ver o teste do New Fiesta é so clicar no link abaixo:    
http://www.youtube.com/watch?v=FgtZQj2tCHo&feature=player_embedded

terça-feira, 6 de abril de 2010

Carro movido a ar

Lúcia Chayb
Diretora da ECO•21
 
Um carro movido a ar? E funciona? A estas perguntas, colocadas com um tom de incredulidade, o engenheiro francês Guy Nègre, sempre responde com rotundo “sim, funciona!” E para corroborar a sua afirmativa, ele entra no seu pequeno MDI “MiniCat” movido a ar comprimido e começa a circular.
Sem dúvida nenhuma, o carro a ar comprimido inventado pelo engenheiro francês Guy Nègre, será um dos maiores avanços técnico-científicos do Século 21. Guy Nègre, inventou um motor com a capacidade de movimentar um carro a uma velocidade de até 110/130 km/h, com um custo R$ 6,00 (seis Reais) a cada 250/300 km corridos, e, além do mais, tendo a vantagem de não somente não poluir a atmosfera como, também, a de purificar o ar.
O grupo MDI - Moteur Developpement International que desenvolveu este veículo limpo foi, recentemente, apresentado em Londres, Paris e São Paulo. Com mais de 50 licenças de fabricação espalhadas pelo mundo, o MDI pronto em breve estará circulando nas ruas da França, Israel, Espanha, Portugal, Itália, Nova Zelândia, África do Sul, México, Colômbia, Peru e Panamá.

O grupo MDI - Moteur Developpement International tem a sua matriz sediada em Luxemburgo, sendo proprietários de mais de 30 patentes em 120 países. A fábrica dos protótipos MDI fica localizada na mediterrânea cidade de Nice, no Sul da França; ali mais de 60 técnicos trabalham no desenvolvimento desta nova indústria, estando já concluída a primeira fábrica de produção em série.
“Não só estamos fabricando apenas um carro especial, senão todo um sistema de transformar energia de uma maneira ecologicamente correta. O desenvolvimento de novas aplicações do motor MDI terá muitas possibilidades na indústria de hoje e na do futuro, inclusive no desenvolvimento das técnicas para o armazenamento de energia”, disse Guy Nègre.
No momento, o carro MDI está em fase de certificação para rodar nas estradas da Europa. Ao mesmo tempo, com a sua recente apresentação oficial em Barcelona, a expansão comercial está em pleno desenvolvimento e aberta a todo o mercado mundial. A cessão dos direitos por países para sua produção é a única fonte de financiamento da empresa. O último contrato assinado na Espanha por dez milhões de Euros “permite dar um novo e importante passo na conquista do mercado por este veículo não-poluente”, afirmou o inventor.
Aproximadamente mil especialistas de todo mundo já testaram os protótipos no Centro MDI; muitos deles investidores, diretores financeiros, técnicos e jornalistas especializados em indústria automobilística. A primeira pergunta que se faz quando se está diante de tal inovação tecnológica é: “funciona mesmo?” Todos os especialistas que já visitaram o Centro MDI na França confirmaram que os resultados são absolutamente surpreendentes. Os protótipos funcionam!

Principais características

Como o veículo de Nègre não tem combustão, não existe a poluição. O ar da atmosfera que é utilizado, previamente filtrado, se mistura com o ar comprimido no cilindro; isto significa que o processo purifica 90 m3 de ar atmosférico por dia. No primeiro protótipo finalizado, a autonomia revelou-se duas vezes superior à autonomia do carro elétrico mais sofisticado (entre 200 e 300 km, ou 10 horas de funcionamento). Este é um dado muito importante, porque 80% dos motoristas conduzem menos de 60 km ao dia.
A previsão de Guy Nègre é a de que, quando o mercado se expandir, os postos de abastecimento serão adaptados para vender o ar comprimido. O carro se carrega em apenas três minutos com um custo de, aproximadamente, R$ 6,00 (seis Reais) para percorrer entre 250 e 300 km.
Como alternativa, o carro tem um pequeno compressor à bordo que permite ser recarregado ao ser conectado à rede elétrica, num tempo que varia entre 3 e 4 horas. Devido a ausência de combustão e de resíduos, a troca de óleo (1 litro de óleo vegetal) ocorre a cada 50.000 km.

O ciclo do motor MDI

“Um motor revolucionário tem de ser acompanhado por um carro revolucionário. Outras marcas somente adaptaram novas tecnologias a carros tradicionais, porém o nosso MDI é único e, sem dúvida será o carro do futuro” , sentencia Nègre.
O motor MDI tem um sistema inovador muito importante: uma biela articulada. Esta técnica permite que, quando o pistão alcança o final de seu ciclo, a expansão se produz num volume constante. Esta patente poderá ser aplicada a motores de combustão convencionais.
As três fases do seu funcionamento são: a) Fase de compressão: no motor o ar atmosférico é comprimido até uma pressão de 20 bars com o pistão e fica transformado em ar quente de 400 ºC; b) Fase de injeção de ar: assim que o pistão para, o ar comprimido dos cilindros é injetado no espaço do motor onde está o ar quente; e, c) Fase de expansão: o ar é injetado criando uma maior pressão e fazendo a ativação do motor. A técnica é tão simples quanto o ovo de Colombo: o primeiro pistão absorve e comprime o ar atmosférico. O ar se desloca para a câmera esférica onde é injetado com alta pressão pelos cilindros. A expansão da mistura do ar atmosférico mais o ar comprimido move o pistão que gera a energia do veiculo.

Zero Poluição

O ar purificado que sai do cano de escapamento registra uma temperatura entre 0ºC e 30ºC negativos permitindo, assim, a sua utilização para o próprio sistema de ar condicionado do carro.
Graças a este particular sistema, o motor MDI está aberto a diferentes aplicações, permitindo o seu uso fora da industria automobilística. Já foi testado com sucesso em barcos, mas a sua capacidade tem potencial para muitas outras aplicações.
O motor MDI é ideal para o armazenamento de energia gerada por sistemas de “Zero Poluição”, como sistemas solares, eólicos e, também, sistemas hidroelétricos. Até o momento o armazenamento de energia depende de baterias o que torna o sistema bastante problemático. O sistema MDI, representa, nesse sentido, um grande avanço por se transformar num sistema muito eficiente de armazenamento e transformação de energia.
O carro deve a sua autonomia aos tanques de ar comprimido que têm uma capacidade de 90 m3 a 300 bars. O ar que sai do cano de escapamento é ainda mais limpo do que aquele que entrou, pois é filtrado na hora da compressão. O sistema de ar condicionado está baseado na reciclagem do ar.
O carro é simples e ligeiro. Sua estrutura externa é feita de fibra de vidro, como nos carros mais modernos (Renault Espace), ao contrário dos carros habituais que são metálicos. O chassi é tubular, como nos carros de corrida e nas motos; com isso se obtém rigidez máxima e redução de peso. Por outro lado, as peças não estão soldadas e sim coladas, como na tecnologia aeroespacial, reduzindo significativamente o tempo de montagem.

Sistema computadorizado

O veículo não tem os habituais contadores de velocidade analógicos; em seu lugar dispõe de um pequeno computador que repassa as informações permanentemente. O sistema permite efetuar adaptações para sistemas de telefonia celular e de posicionamento por satélite (GPS), ou de programas personalizados para frota de ônibus, por exemplo, ou para pedágios, ou mesmo para os sistemas de segurança e automatização de funções.
Os cintos de segurança têm uma grande diferença em relação a modelos existentes: os pontos de fixação estão integrados no piso. Em caso de acidentes, os passageiros e o motorista ficam absolutamente firmes e protegidos nos bancos. O sistema elétrico do automóvel é sumamente avançado.
Guy Nègre patenteou um sistema elétrico que reduziu toda a fiação para um único cabo. O truque é um sistema com transmissão de dados pelo cabo que indica, via computador, as funções elétricas a serem ativadas ou desligadas. Por exemplo, faróis, pisca-pisca, alerta, etc. Com esta técnica se reduz em 20 kg o peso do sistema, sendo a sua manutenção bastante simples. Esta inovação também foi adaptada para a segurança e o funcionamento do carro que é ativado mediante uma chave elétrica digital.
Já existem quatro modelos em produção: um táxi, inspirado nos clássicos ingleses está em circulação experimental em Londres; ele possui diversas vantagens para os passageiros e para motorista em relação a conforto, economia e ergonomia. Uma Van e uma Pick-up foram desenvolvidas para simplificar o trabalho de várias profissões urbanas, rurais ou industriais. Finalmente, existe um modelo familiar, bastante espaçoso e com configurações diferentes, que oferece diversas opções. O preço previsto para o consumidor final é de dezoito mil Reais.

Guy Nègre

Guy Nègre, já antes de criar o motor mono-energia de ar comprimido, não era um desconhecido na indústria automobilística. Nos anos 80 trabalhou com motores de aviação. Em seguida, com muito sucesso e prêmios, deu grandes contribuições para os motores dos carros da Fórmula 1. Com o apoio do Instituto Francês da Indústria Petrolífera, desenvolveu um motor de 12 cilindros em W, para carros de competição. Esse motor, porém, não despertou suficiente interesse para ser produzido; Guy Nègre, não se deu por vencido e continuou desenvolvendo outras soluções. Ele voltou à cena com outra invenção: o motor bi-energia: gasolina e ar comprimido. Desta vez o sucesso foi total.
Para desenvolver o motor mono-energia de ar comprimido, Guy Nègre fundou outra empresa especializada em pesquisas de novas energias alternativas: a firma CQFD de soluções à base de ar. Ao longo dos últimos cinco anos, ele liderou uma equipe de 30 engenheiros, entre os quais seu filho Cyril Nègre; antes de trabalhar com seu pai, ele esteve empregado na indústria automobilística italiana Bugatti, desenvolvendo sistemas de tecnologia de ponta.
O Grupo MDI incorporou várias inovações e sistemas inéditos, não somente como uma idéia básica (energia em forma de ar comprimido), mas pelos materiais utilizados (fibra de vidro como estrutura e uso de óleo vegetal) e pelo planejamento técnico.