A alga cultivada no campo-piloto da universidade
será a chamada “kelp”, ou alga marrom. A universidade vai semear a alga
em grandes cordas, com centenas de metros de comprimento, e essas cordas
serão levadas ao mar. Outros cultivares de algas para o projeto EnAlgae
serão instalados na Irlanda do Norte e na França, por instituições
locais – Queen’s University de Belfast e Centre d’Etude et de
Valorisation des Algues, respectivamente.
O foco do programa EnAlage é a região noroeste da Europa, onde, de acordo com o website do projeto, questões de uso da terra e de topografia tornam difícil a adoção de biocombustíveis baseados em lavoura tradicional.
“Biotecnologias de algas devem enfrentar esses problemas, na medida em que as algas não competem com as lavouras de alimentos, podem mitigar os gases do aquecimento global e se adaptam a diversos ambientes”, diz a apresentação da iniciativa, que envolve universidades e órgãos governamentais do Reino Unido, Irlanda, Bélgica, Holanda, França e Alemanha. Participam, como observadores, instituições dos países integrantes e também da Noruega, Luxemburgo e Suíça.
O website do projeto reconhece que o uso de algas para gerar bioenergia e como meio de captura de CO2 da atmosfera ainda está “imaturo” do ponto de vista tecnológico, e requer “numerosas inovações” antes de chegar ao estágio comercial. A rede EnAlage pretende ser uma forma de partilhar e estimular essas inovações entre os países-membros.
O foco do programa EnAlage é a região noroeste da Europa, onde, de acordo com o website do projeto, questões de uso da terra e de topografia tornam difícil a adoção de biocombustíveis baseados em lavoura tradicional.
“Biotecnologias de algas devem enfrentar esses problemas, na medida em que as algas não competem com as lavouras de alimentos, podem mitigar os gases do aquecimento global e se adaptam a diversos ambientes”, diz a apresentação da iniciativa, que envolve universidades e órgãos governamentais do Reino Unido, Irlanda, Bélgica, Holanda, França e Alemanha. Participam, como observadores, instituições dos países integrantes e também da Noruega, Luxemburgo e Suíça.
O website do projeto reconhece que o uso de algas para gerar bioenergia e como meio de captura de CO2 da atmosfera ainda está “imaturo” do ponto de vista tecnológico, e requer “numerosas inovações” antes de chegar ao estágio comercial. A rede EnAlage pretende ser uma forma de partilhar e estimular essas inovações entre os países-membros.